A ti.
Não há mais Novos Mundos a descobrir. Não há mais cabos das Tormentas para dobrar; nem mares infindáveis para sulcar com as naus. Tudo já foi feito, tudo já foi dito, falado e escrito. Tudo já foi pensado e milimetricamente esquadrinhado. Sou somente mais um soldado de infantaria, passando em desfile diante do teu palanque, a caminho duma guerra inútil que não terá fim. A ti, minha princesa, soberana do meu coração, que posso oferecer-te? Não possuo nada mais que o meu capacete enlameado, meu fuzil oxidado e a cara suja de camuflagem preta, para esconder-me dos inimigos. Somente uma coisa te mando dos longitanos campos natais; e atravesso a coluna de soldados aos empurrões para oferecer-lha, apoiado nas pontas dos pés, dependurado na mureta do palanque, sob o olhar de ministros e pares-do-reino assombrados pela minha ousadia: um pequeno e delicado botão de rosa. É o que tenho. Até o futuro.
Não há mais Novos Mundos a descobrir. Não há mais cabos das Tormentas para dobrar; nem mares infindáveis para sulcar com as naus. Tudo já foi feito, tudo já foi dito, falado e escrito. Tudo já foi pensado e milimetricamente esquadrinhado. Sou somente mais um soldado de infantaria, passando em desfile diante do teu palanque, a caminho duma guerra inútil que não terá fim. A ti, minha princesa, soberana do meu coração, que posso oferecer-te? Não possuo nada mais que o meu capacete enlameado, meu fuzil oxidado e a cara suja de camuflagem preta, para esconder-me dos inimigos. Somente uma coisa te mando dos longitanos campos natais; e atravesso a coluna de soldados aos empurrões para oferecer-lha, apoiado nas pontas dos pés, dependurado na mureta do palanque, sob o olhar de ministros e pares-do-reino assombrados pela minha ousadia: um pequeno e delicado botão de rosa. É o que tenho. Até o futuro.
1 Comentários:
ahmmmmmm
Enviar um comentário
<< Home