quarta-feira, abril 13

Eça, sempre Eça

«Gustavo, plantando-se diante do contador, de chapéu para a nuca, apressou-se a soltar o gracejo, que tanto o entusiasmara em Lisboa:
— Tio Osório, sirva-nos fígado de rei com rim grelhado de padre!»
(O crime do Padre Amaro, cap. XIV)

3 Comentários:

Blogger Érico disse...

Eu sempre achei esse "Crime" um livro muito imoral, mesmo.
Tente os Maias, oh tente os Maias.
Terminando o Giovanni Drogo e seus tartari. Um livro necessário. Talvez tivesse mudado minha vida se o houvera lido dantes.

quarta-feira, abril 13, 2005 6:52:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Desculpe os modos perante o blog, mas minha limitada mente só me permite expressar o que pensei ao ler o post dizendo q achei esse trecho realmente "A sua cara".
Té mais,
Ana

quarta-feira, abril 13, 2005 9:37:00 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

ginho, me diz como anda a vida, vc se casou? pois ganhou mais um sobrenome!! e o trabalho, aparece.
Agora me diz: eu que sou escatológica, rim, não dá ne!? é chinchilin, morcilla, ou nenhum dos dois?
beijo da marisa

quinta-feira, abril 14, 2005 12:47:00 da tarde  

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