Arquivos secretos
Diário de campanha
Extraído das comunicações do Comandante-em-chefe das tropas venardas, o Marechal Pietro Maria De Laurentiis, Duque de Sèrbera Litànica, endereçadas a S. A. R. o Conde De Venardis, chefe de Estado e Governo, Conde e Defensor dos povos da Venárdia pela Graça de Deus e vontade do Povo. Comunicações referentes ao período da Guerra venardo-monegasca, liberadas dos arquivos nacionais depois de anos de sigilo.
Alteza,
Venho por meio desta, trazer-vos primeiramente as minhas manifestações de alta estima e consideração.
Também aproveito para dar notícias da nossa campanha contra o terrível inimigo que se nos afronta, o malévolo Principado de Mônaco, pela posse da ilha ainda sem nome. Chegamos na manhã de hoje [26 de maio de 1984] a Nice, onde a declaramos municipalidade venarda defronte à Catedral, mas infelizmente, policiais franceses pertencentes à judeu-maçonaria rechaçaram as nossas tropas que, apesar da nossa superioridade numérica (somos seis, como S. A. bem sabe) conseguiram nos rechaçar (eram os policiais dois). Tivemos que estabelecer acampamento fora da cidade de Nice, - que foi venarda durante três horas - em um acampamento de traillers, cuja fatura está sendo enviada junto. Às primeiras horas do 27 de maio corrente, mandei o Sargento Brassoni, III classe em reconhecimento ao campo inimigo, mas provavelmente, agentes monegascos já inflitrados pelo bosque de carvalhos próximo de Nice jogaram-lhe uma colmeia sobre a cabeça. Apesar das quase 150 picadas, o Sgto. Brassoni, III classe está bem. Bem inchado. Junto do arrebol da aurora do mesmo 27, mandei o Cabo-adjunto-substituto Micélovitch IV classe pegar lenha, para podermos acender o fogo para o pequeno-almoço. Durante o caminho, foi posto a correr por militares monegascos disfraçados de urso; chegando no acampamento, o Cabo-adjunto-substituto Micélovitch IV classe apresentou sua carta de deserção e correu a pedir asilo na Catedral de Nice. S. A. que me perdoe, pois sabe que nunca foi a favor do custeio e incremento da imigração sérvia para a Venárdia; os sérvios não são confiáveis.
Na seqüência, eu acompanhado do Tenente Striduloni II classe tentamos nós mesmo fazer o reconhecimento da área e do caminho para Mônaco, porém, os agentes monegascos infiltrados, acabaram também com essa nossa missão. O Tenente Striduloni II classe, foi derrubado por um agente da inteligência monegasca disfaçado de cerca. E eu acertado em cheio no olho direito por uma bolota de carvalho derrubada por um esquilo-franco-atirador monegasco. E devido a tantas baixas, dei, nesse 27 de maio, ao merídio, o toque de recolher.
Também aproveito para dar notícias da nossa campanha contra o terrível inimigo que se nos afronta, o malévolo Principado de Mônaco, pela posse da ilha ainda sem nome. Chegamos na manhã de hoje [26 de maio de 1984] a Nice, onde a declaramos municipalidade venarda defronte à Catedral, mas infelizmente, policiais franceses pertencentes à judeu-maçonaria rechaçaram as nossas tropas que, apesar da nossa superioridade numérica (somos seis, como S. A. bem sabe) conseguiram nos rechaçar (eram os policiais dois). Tivemos que estabelecer acampamento fora da cidade de Nice, - que foi venarda durante três horas - em um acampamento de traillers, cuja fatura está sendo enviada junto. Às primeiras horas do 27 de maio corrente, mandei o Sargento Brassoni, III classe em reconhecimento ao campo inimigo, mas provavelmente, agentes monegascos já inflitrados pelo bosque de carvalhos próximo de Nice jogaram-lhe uma colmeia sobre a cabeça. Apesar das quase 150 picadas, o Sgto. Brassoni, III classe está bem. Bem inchado. Junto do arrebol da aurora do mesmo 27, mandei o Cabo-adjunto-substituto Micélovitch IV classe pegar lenha, para podermos acender o fogo para o pequeno-almoço. Durante o caminho, foi posto a correr por militares monegascos disfraçados de urso; chegando no acampamento, o Cabo-adjunto-substituto Micélovitch IV classe apresentou sua carta de deserção e correu a pedir asilo na Catedral de Nice. S. A. que me perdoe, pois sabe que nunca foi a favor do custeio e incremento da imigração sérvia para a Venárdia; os sérvios não são confiáveis.
Na seqüência, eu acompanhado do Tenente Striduloni II classe tentamos nós mesmo fazer o reconhecimento da área e do caminho para Mônaco, porém, os agentes monegascos infiltrados, acabaram também com essa nossa missão. O Tenente Striduloni II classe, foi derrubado por um agente da inteligência monegasca disfaçado de cerca. E eu acertado em cheio no olho direito por uma bolota de carvalho derrubada por um esquilo-franco-atirador monegasco. E devido a tantas baixas, dei, nesse 27 de maio, ao merídio, o toque de recolher.
Att.,
Marechal Pietro Maria De Laurentiis, Duque de Sèrbera Litànica.
Despacho da Casa Real 365/84, de 27 de maio de 1984
Ao Condal Hospital Psiquiátrico.
Favor recolher, logo à saída do vôo proveniente de Marselha, S. Excia. o Marechal De Laurentiis directamente a esse meu Hospital e também à câmara acolchoada. Tratá-lo a pão e água.
el-Conde.
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